quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Lembrando da faculdade


Com a constante inovação na área dos equipamentos digitais, as pessoas não acompanham as novidades com a velocidade com que são lançadas. O impacto da tecnologia na sociedade faz proliferar a convergência de utilidades incluídas em cada novo aparelho, que rapidamente viram objetos de desejo e também rapidamente são substituídos.

Em cada sala de espera do nosso cotidiano um aparelho de transmissão está ligado para distrair-nos ou informar-nos. A TV está nos aparelhos de telefone móveis e nos computadores, em qualquer lugar que estejam.

Assistimos diariamente o nascimento de novos meios de comunicação, com conteúdos experimentais ou conveniados com mídias já consagradas.

O conteúdo da programação televisiva já está disponível numa tela acoplada ao caixa do supermercado, nos corredores dessas lojas. É possível assistir uma programação própria produzida especialmente para ser veiculada durante as viagens do Metrô e em algumas linhas de ônibus.

O texto acima fez parte do memorial descritivo de um programa novo, fruto de um trabalho em grupo apresentado no meu 7º semestre de jornalismo, para o professor João Luis Gago Batista na matéria Produtos Jornalísticos (2009 na Uninove). A ideia era fazer um programa mais ou menos assim:Criar um novo meio de divulgação e publicação de matérias, lançamentos, fotos, eventos e outras atividades ligadas ao uso de novas mídias. Aproveitar a grande demanda de produtos de informática e inserir o programa como mais uma opção de informação selecionada, popularizando a perspectiva tecnológica como a situação do presente e não mais de um futuro inacessível e distante.

O programa Pocket’s World tem matérias focadas no lançamento de novas formas de comunicação e suas variações.
O Pocket’s World foca tanto a informação oral quanto visual, e preza também pela publicidade, indicação de links, sites e livros, falando diretamente ao público que quer aprender mais sobre as novas mídias e suas possibilidades, atualizar seus conhecimentos sobre informática, conhecer exemplos práticos, dicas, orientações objetivas e indicação de ferramentas e soluções modernas de comunicação.

O programa piloto Pocket’s World tem três blocos de sete minutos, intercalados por campanhas de interesse público com duração de 15 segundos. O tempo é utilizado de forma que o telespectador mantenha interesse no programa, sem perder a noção do assunto com entrevistas longas. Serão inseridas duas passagens com entrevistas pré-gravadas sobre o tema do programa.

Éramos cinco: eu, Murilo, Wander, Willians e Lucas. Fizemos muita coisa juntos na faculdade. O programa mesmo não saiu do papel. O professor não gostou de nada. Mas foi legal sonhar com a possibilidade de produzir algo a partir do zero, parecia mesmo que seria um sucesso.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

24 toques para ser feliz

Tem uns emails que a gente recebe que precisa reler para sempre. Às vezes me sinto um tanto refratária para aquelas mensagens repetitivas de "tudo de bom prá você". Mas tem umas realmente inspiradas. As que vêm com o autor nem sempre são confiáveis, mas aí vai uma que eu guardo com carinho:

24 TOQUES PARA SER FELIZ (Roberto Shinyashiki)

01 - Seja ético A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.

02 - Estude sempre e muito A glória pertence aqueles que tem trabalho especial para oferecer. 

03 - Acredite sempre no amor Não fomos feitos para a solidão. Se voce está sofrendo por amor, está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para voce. Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor. 

04 - Seja grato (a) a quem participa de suas conquistas O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados. 

 05 - Eleve suas expectativas Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer. Os perdedores dizem: " isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.

06 - Curta muito a sua companhia> Casamento dá certo para quem não é dependente.

07 - Tenha metas claras A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas: amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras ao sucesso, etc. Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro. 

 08 - Cuide bem do seu corpo Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para os outros gostarem também. 

09 - Declare o seu amor Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor). Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais. 

10 - Amplie seus relacionamentos profissionais Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades de expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos. 

11 - Seja simples. Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários. 

12 - Não imite o modelo masculino de sucesso.  Os homens fizeram sucesso `a custa de solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicídios. Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas conosco. Preserve a sensibilidade feminina, é mais natural e mais criativa (tá vendo!) 

13 - Tenha um orientador.  Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido quando pouco resta a fazer. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise. 

 14 - Jogue fora o vício da preocupação.  Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Bobagem... Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas. 

 15 - O amor é um jogo cooperativo. Se voces estão juntos é para jogar no mesmo time. 

16 - Tenha amigos vencedores.  Aproxime-se de pessoas com alegria de viver 

 17 - Diga adeus a quem não o (a) merece.  Alimentar relacionamentos que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar sua vida. Não gaste vela com mau defunto. Se voce estiver com alguém que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe ... e deixe o espaço livre para um novo amor. 

 18 - Resolva.  A mulher/homem do milênio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários. 

 19 - Aceite o ritmo do amor.  Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração. 

 20 - Celebre as vitórias.  Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes. 

 21 - Perdoe! Se voce quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também. 

 22 - Arrisque.  O amor não é para covardes. Quem fica à noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. E o único risco será o de engordar. 

 23 - Tenha uma vida espiritual. Conversar com Deus é o máximo, especialmente agradecer. Ore antes de dormir. Faz bem ao sono e à alma. Oração e meditação são fontes de inspiração. 

 24 - Muita paz, harmonia e amor... sempre!!!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Grosserias alheias


Eu não falo palavrão. Não gosto mesmo. Aprendi desde pequena que existem formas menos feias de expressar irritação. Preciso estar muuuito irritada, precisam me tiraaaar do sério para que eu fale um pqp ou coisa pior.
Mas sempre convivi com pessoas que falam m*rda prá quase tudo e por qualquer motivo. E ainda acho uma grosseria para os ouvidos alheios. Enfim, cada família educa seus filhos como quer.

Não que eu ache simpatia obrigatória para a boa convivência. Não vivo mostrando os dentes em sorrisos sem motivo. Acho falso. Isso às vezes passa uma imagem que estou sempre brava, de mal humor. Mas no máximo, estou apenas séria. Mas responder agredindo, com palavrões, isso eu não faço. Prefiro calar do que baixar o nível na resposta.

Quando eu tinha uns 16, saía com uma vizinha nas noites do final de semana. Ela fala um palavrão para cada duas palavras em cada frase. Que eu saiba, até hoje é assim "desbocada", como diria minha mãe. Era para escandalizar qualquer passante e ela se divertia com isso.
Eu costumo falar que palavrão, para mim, é Pin-da-mo-nhan-ga-ba, quando muito, junto um DaAparecidadoNorte, sei lá porque, para ficar mais comprido e parecer um palavrão maior.

Dependendo do contexto e do tom de voz, palavrões não me perturbam. Às vezes, é até engraçado ver alguém se expressar dessa forma. Mas se são ditos com raiva, no grito, incomodam demais. Transparece a dimensão animal do emissor. É pura agressão, falta de argumento civilizado. E vira rotina, para quem costuma falar palavrões, reclamar de tudo. Nada mais está bom. Tudo está errado. E nunca se acha responsável pela situação. A reclamação é o status quo. Se vive sem a preocupação de mostrar educação. Gentileza? Pra que!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Dia das Bruxas

Aproveito o tema do halloween para contar uma história antiga.
Meu pai é massagista, desde o tempo que não existia fisioterapeuta. Ele desentortou muita coluna alheia, curou inúmeros torcicolos, e tratava dores que as pessoas nem sabiam como tinham começado. Ele tinha um consultório na Rua Quintino Bocaiuva, centro de S.Paulo, que adquiriu da família do antigo dono, outro massagista, que segundo consta, morreu de ataque do coração, assistindo TV em casa.
Para meu pai foi ótimo negócio: tinha sala de espera, telefone (na época uma raridade), toda a mobilia e os equipamentos auxiliares do tratamento fisioterápico. Cheguei a ir lá muitas vezes, aos sábados, para ajudar na faxina.
Prédio antigo, cinco andares, tudo com cara de muito velho, já nos idos de 1975.

Acontece que na sala de espera, sem recepcionista, tinha uma campainha para quem entrava e precisava avisar sua presença para ser atendido. E essa campainha deu para tocar sozinha. No começo, meu pai achou que era brincadeira de alguém do andar, que apertava o interruptor da campainha e saía da sala antes dele abrir a porta da sala de massagem. Ele ia até o corredor e não via ninguém. Isso aconteceu várias vezes. Com o tempo ele foi conhecendo seus vizinhos de andar e percebeu que ninguém ali tinha perfil para fazer esse tipo de brincadeira.
A campainha tocava sozinha quase todos os dias. Ele chegou a desligar os fios do interruptor, e pasmem: ela continuou tocando. Fui testemunha e morri de medo. Mas ela só tocava quando não havia ninguém mesmo na sala de espera. Meu pai concluiu que "o cliente fantasma" era o antigo dono do consultório e passou a fazer orações pela sua alma sempre que tocava a campainha assombrada. Minha mãe acreditava nisso também. Aliás, acreditam nisso até hoje. Depois de alguns anos, em 1981, meu pai se desfez do consultório e não sabemos se a campainha continua tocando.

E eu, assustada desde criança, ainda acordo às vezes na madrugada, com a nítida impressão que alguém tocou a campainha lá de casa.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Quem não aposta não ganha


Mesmo antes da internet sempre participei de sorteios. Mandava dezenas de cartas, juntava embalagens, recortava cupons. Num tempo sem preocupação com meio ambiente gastava folhas e mais folhas escrevendo histórias - quando assim o exigia a regra do concurso - ou apenas informando dados pessoais e afirmando ser aquele o melhor produto na categoria.

Ganhei alguns, nada de muito valor: livros, CDs, ingressos para shows... fui assistir Ana Carolina no Tom Brasil quando ela ainda não era celebridade. Ganhei uma bandeja de café da manhã que nunca usei.
O melhor prêmio foi "um dia de rainha" da antiga Rádio Cidade (olha quanto tempo faz isso) com direito a andar de limusine pela cidade, fazer compras no shopping Morumbi (ganhei a roupa, o sapato e o almoço), uma tarde de beleza (massagem, cabelo, maquiagem, etc) e um jantar no Grill Hall Prazeres da Carne com a presença do marido, filhas e sogra. Ganhei também um par de brincos de pérolas e uma serenata dos Tovadores Urbanos. Inesquecível.
Ainda ontem ganhei um par de ingressos para o cinema.
Portanto, não deixo de participar. E com a internet ficou muito fácil.

Por exemplo, estou participando do
sorteio de um kit com três pacotes de biscoitos Stroopwafel, iguaria holandesa maravilhosa, na parceria do blog Mirepoix com a Sobremesas do Mundo. Vai lá ver: http://migre.me/1EI3r

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

SPAM


Abro esse post para falar dos emails que tenho recebido, principalmente de candidatos a cargos públicos. Não sou filiada a partido nenhum nem tenho preferência por qualquer deles. Em apenas um dos meu endereços recebi 35 emails de candidatos a tudo, até deputado na Bahia (e eu com isso? Eles acham que vou fazer campanha para eles aqui de São Paulo?). Só da Marta - senadora - recebi dez em 15 dias, uma das mais insistentes. Ainda acho que foi pouco. Imagino as assessorias avaliando se insistir pela internet não acaba indispondo o eleitor indeciso, no lugar de convencê-lo. Na verdade ainda não existem meios de quantificar a campanha virtual. Mas é um barato: tem candidato que pede prá gente baixar o material e distribuir. Haja convicção das propostas para isso. Outros mandam só a foto e o número, como se a gente fosse escolher candidato pelo sorriso dele.
Para não dizer que é SPAM, eles incluem lá no finalzinho em letras miúdas: você se cadastrou ou foi incluído por amigos. Ou então disfarçam a roupagem com ares jornalísticos, como um informativo.

Outros que amolam bastante são vendedores. De plano de saúde, de seguro, consórcio, baladas, assinaturas de revistas e jornais, que nunca têm link para cancelar ou se têm não funciona.

E tem aqueles que você até se cadastra, depois não consegue mais cancelar.

Quem trabalha com comunicação vive nessa angústia: como aproveitar bem o recurso da internet sem "queimar a imagem" do assessorado? Sabendo que a memória do povo é curta, como garantir que a mensagem seja assimilada e gere o feedback esperado?

Por mais que haja estudos sobre o assunto, continuo achando que é tudo precário ou chutado mesmo. Não tem como medir o alcance, muito menos o retorno, das campanhas lançadas pela internet, seja política, seja humanitária, religiosa, cidadã...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Limpando as teias de aranha

Passei o mês de agosto que nem vi, e já estamos na segunda quinzena de setembro. Reparei que minha ânsia de escrever e registrar meu cotidiano é bastante abrandada pelos posts no Twitter. Quase todos os dias acho algo interessante para revelar por lá (@ceciliacar). No começo de setembro completei 25 anos de casamento. Foi difícil, viu? Eu estava no último ano de faculdade e talvez alguém tenha me dito "espera acabar a faculdade", mas não me lembro de ninguém. Eu tinha um bom emprego e estudava à noite na FAAP. Alugamos um apartamento quinze dias antes da data marcada para o casamento no civil, que foi uma semana antes do religioso. E por essa época o então noivo queria desistir. Convites já distribuídos, mobília sendo providenciada, e ele queria adiar o evento. Fizemos o curso de noivos na Candelária e pós-graduação na igreja de Sant'Ana. Lembro que quando resolvemos nos casar, muitos não acreditavam que daria certo. Falei pra ele: temos a obrigação de sermos felizes, pra calar a boca de meio mundo. Conquistamos essas Bodas de Prata depois de muitas diferenças apontadas, descobertas boas e ruins, brigas sim, mal-entendidos, choros, risos, duas filhas, casa própria com carro na garagem, tempestades e bonanças. O balanço é positivo, afinal realizamos coisas boas. Viajamos, festejamos e levamos o dia a dia numa boa. As meninas estão bem, nós vamos nos recauchutando (a idade é fogo) e preparando uma festa para comemorar a Prata. Podíamos viajar juntos para marcar a data, mas preferimos (sempre) festejar com a família e amigos, investir na alegria dos abraços e sorrisos queridos.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Final de Férias

Parece que ócio criativo não está nas minhas aptidões. Vinte dias em casa e um pobre post. Nem parece que tive tanto tempo livre. Montei uma rotina diária que me manteve distraída por três semanas. E acabou. Segunda-feira volto a cumprir expediente.
Minha rotina é dormir enquanto tiver vontade, tomar calmamente o café da manhã assistindo um programa leve de culinária ou artesanato na TV. Ver emails e sites preferidos durante os comerciais ou um noticiário. Daí almoçar, mais TV e internet, lanche da tarde, e por aí vai.
Nestes dias em que não precisei do despertador para acordar, sonhei mais. Por que será que a gente sonha? Para que? Cada sonho estranho. E sempre lembro deles quando levanto. É cada estória que nem conto...
Assisti Fúria de Titãs, O Fim da Escuridão, Eclipse e outros, baixados pela internet, e assim vou mantendo minha agenda cultural.
Como se nota, o ócio nada ajudou na minha criatividade.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Jornalista diplomada



Hoje fui na Uninove Barra Funda buscar meu diploma. Resolvi registrar o fato neste Blog porque meus dois seguidores declarados são ex-colegas de classe.
Olha, não foi emocionante não. Mesmo porque festa eu já fiz na colação e no baile que foram há meses. (Parei aqui e fui conferir no Orkut prá ver a data, e descobri que não registrei isso. Como diz a Luísa: nota mental, procurar saber quando foi e corrigir essa falha.)
Agora é esperar o Tribunal Regional do Trabalho resolver sua greve para pedir meu MTB. Chique né?
Como já disse pelo Twitter: mais um diploma para a coleção. Que está numa gaveta qualquer aqui de casa. Nunca trabalhei na área de comunicação social. Sou funcionária pública há 23 anos e vou aposentar por ali. O ano e meio, dois, que trabalhei com a assessoria da comunicação do Iprem foi bem legal, mas foi. Não estou mais e parece-me dificil voltar porque não depende de competência e sim de indicação política. Então tô fora. Que a Flávia não me leia. Ela estagiou comigo no Iprem e trabalhamos juntas. Mas ela sabe do que estou falando.
Cumprir expediente tem sido meu trabalho desde abril de 2009. O salário no fim do mês é o mesmo, mas é triste vc sentir que pode fazer mais e não te dão oportunidade, pelo contrário, o que acontece é vc ouvir "fica na sua e não reclama". Partir para outra? Falta coragem.
Eu investi muito no Iprem, fiz até outra faculdade esperando reconhecimento. Não veio até agora. Procurar outro emprego? Já tenho um, porque complicar minha vida? Tá eu sei: realização profissional.
Mas por enquanto prefiro planejar a segunda carreira para quando estiver aposentada. O que deve levar bons sete anos ainda. Muita água vai rolar por baixo da ponte. Deus sabe.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Quando eu tinha vinte e poucos anos

Quando eu tinha vinte e poucos anos, queria que chegasse logo os trinta. Na minha cabeça, o que eu tivesse conquistado aos trinta seria meu legado. Casa, carro, emprego, filhos. Depois dos trinta não mudaria muita coisa. Bem. Foi quase isso. Primeiro veio o emprego público. São 23 anos que estou nessa vida. Depois as filhas, uma aos 26 outra aos 30. Por último a casa e o carro no mesmo ano - 1996, quando eu completava 32 anos. Mas ainda fiz uma faculdade, que não estava nos meus planos, mas me deu muita satisfação, aos 44-45 anos.

Vou pegar vinte dias de férias a partir do dia 12. Não tenho recursos para viajar muito, tudo é muito caro e somos em quatro, se não estivermos juntos nem tem graça. Eu não faço questão de viajar para longe, ficar semanas fora de casa. Gosto de curtir o ócio, dormir até a hora que bem entender, sem compromisso, nem o da diversão. Treino para aposentadoria? Será que quando eu souber que as férias não terminarão em poucas semanas vou continuar sentindo prazer no ócio?

Tenho mil planos para quando chegar essa época, apesar de faltar bons anos ainda. Penso em fazer os cursos que ainda não fiz - violão, desenho, artesanato, natação. Penso em fazer muito turismo local - museus, parques, feiras, congressos. Penso que terei mais disposição para caminhadas e alimentação saudável.

Mas às vezes duvido muito. O dinheiro será o mesmo de hoje, ou menos. Se agora não tenho grana para passear tanto, como fazer? Ah! Mas meus planos incluem muita coisa gratuita. Será que vou?

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A temível folha em branco

Fico imaginando como deve ser difícil para um escritor terminar um livro. Por mais de um mês eu não consegui escrever um post num simples blog, que não tem compromisso, só tem dois seguidores, não ganho nem perco nada com ele. Várias vezes os assuntos me surgiram, mas acabei não desenvolvendo e as ideias passaram. Imagino se tivesse obrigação de escrever. As estórias do dia a dia passam e parecem não ter mais graça no dia seguinte. Mas na verdade, o registro delas as torna eternas. O jeito de contar é o que fica. Ocorre que o Twitter tem satisfeito minha vontade de roteirizar minha vida. Há mais de um ano mantenho os posts naquela rede social. Acompanho a produção de mais de cem tuiteiros e mais de cinquenta lêem o que escrevo lá. Como tudo deve ser dito em até 140 caracteres, é rápido e fácil acompanhar e ser acompanhado. E quando não temos assunto podemos repassar boas postagens de outros. Dependendo de quem você acompanha, muitas frases interessantes podem fazer parte da sua própria lista de posts. Sabe aquela vontade de contar para todo mundo a música que você está ouvindo, a sua expectativa sobre qualquer assunto, um jogo da Copa, uma festa, o resultado de um concurso. Tudo cabe no Twitter. E ainda dá para participar de promoções, postar uma foto, enfim, liberdade para participar socialmente da vida virtual.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Incompetências administrativas II

Já reclamei aqui de empresas modernas que não utilizam o sistema para administrar seu call center. A Editora Abril, com tanto poder de comunicação, está vacilando com o contato com seus ex-assinantes.
Explico: sou assinante de revistas há décadas. Já tive oito assinaturas simultâneas.
Cláudia, Saúde, Vida Simples, Mundo Estranho, Superinteressante da Editora Abril, Criativa da Editora Globo, além de esporádicas temporadas gratuitas de Veja, Caras, Época e outras menos famosas.
Pois bem. Cada vez que resolvo dar um tempo na revista e não renovar, a Editora Abril me persegue por email, por telefone e enviando carnês para minha casa, "para regularizar a assinatura". Eles simplesmente não aceitam um "não quero mais assinar"! Não dava para registrar num sistema de computador qualquer que eu não renovei a assinatura porque não quis, que já informei que não quero mais? Não gosto de ser tratada como inadimplente. Não renovei e já avisei que não vou renovar. Mas toda semana eles fazem contato por email, por telefone, e de vez em quando chega a "última chance" de regularizar a minha assinatura.
Chato isso!
Outra chatice é do jornal Folha de S.Paulo. Sempre me aparece uma oferta para receber o jornal gratuitamente por 15, 20 dias. Algumas vezes aceitei, mas na hora de exercer a opção "parar de receber" antes que comecem a cobrar, é uma novela. Te passam por várias pessoas e você precisa explicar para cada uma porque não quer. Se é uma opção, bastaria eu dizer "não quero", certo? E se o período gratuito é permitido apenas uma vez por CPF, porque continuam mandando a oferta por email, por carta, embutida em encomendas recebidas pelo correio...
Com tanto desenvolvimento em informatização, um gerenciamento do banco de dados, com seleção e arquivamento das informações, diminuiria esses transtornos, que acabam manchando a imagem que temos das empresas de comunicação.
A falta de respeito dá impressão de desorganização administrativa. Ou incompetência mesmo.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dos tempos da faculdade

Menos de seis meses do final do curso de jornalismo já dá prá falar dos tempos da faculdade como passado?

Para compor uma matéria especial para o Dia das Mães, eu e a Luísa fomos procuradas pelo portal R7 para conceder uma entrevista na semana passada. O especial foi publicado no domingo às 14h30. É sempre uma experiência interessante.

Sem falsa modéstia, enviei o link por email para um monte de conhecidos. Alguns retornaram, sempre elogiando, e o interessante foi retomar o contato com o pessoal da Uninove. O professor Alexandre foi quem nos indicou para a Agência Casa de Notícias, intermediária do R7. A professora Ana Lúcia revelou me ver como exemplo para colegas e professores. O William concordou com minhas declarações e passou o endereço do seu novo blog sobre a Copa do Mundo de Futebol.

Nesse meio tempo tive notícias da Flávia, da Gabriela e da Érika que também têm blogs. O Miralles está sempre no Twitter e outros colegas também criaram perfis, mas pouco aparecerem por lá. Soube que a Mayra pretende fazer intercâmbio, seguindo a Lidyane. Mas é só.
Gostaria de manter contato com muitos outros. De vez em quando encaminho uns emails para uns e outros, mas sem retorno.

E eu gostaria de saber o que o pessoal da minha ex-sala achará quando souber que a professora Cilene não dá mais aula na Uninove. Lembro quando ela "rogou uma praga" na turma dizendo que daria aula até para nossos filhos. Eu era a mais suscetível, por causa da Luisa. E a Cilene até chegou a dar umas aulas para a turma da Luísa, mas abandonou o curso, simplesmente. O professor Newton contou para a turma da Luísa que a Cilene estava em Brasília, cuidando dos interesses da revista deles, Com Ciência Ambiental.

Link da matéria do R7

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Cinema do fim de semana



Neste final de semana (1 e 2 de maio) assisti mais três filmes: Sherlock Holmes, Caso 39 e Homem de Ferro II.
Os dois primeiros em casa, baixados da internet. Como já expliquei, sou contra pirataria, mas não tenho recursos financeiros para bancar essa minha convicção sem ficar muito defasada na parte cultural cinematográfica.
Gostei dos três, diferente do final de semana anterior. Sherlock é muito divertido e foi interessante ver o Robert Downey Jr na atuação anterior ao Homem de Ferro II. Caso 39 é o que eu esperava de um filme de suspense beirando o terror. Uma delícia.

E Homem de Ferro atendeu a expectativa, apesar da sessão dublada. Não por opção, quando fui comprar os ingressos perguntei e a vendedora confirmou que era legendado. Só quando começou o filme é que constatamos a mentira. O pior é aguentar a criançada que logicamente prefere a sessão dublada. Mas passada a raiva do engodo, vc se conforma e aproveita o programa. Para mim faltou ouvir Back in black de novo, mas teve AC/DC e muito rock na trama. Uma dica para quem for assistir: espere o final dos letreiros que tem aquela última cena, que só os mais pacientes conseguem assistir.
Ficou a vontade de rever várias cenas, de preferência em casa, para ver em camera lenta e repetir até saciar a sede de detalhes.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Comentando um pouco mais


Postei no http://twitter.com/ceciliacar um comentário sobre três filmes que assisti no final de semana (24-25 de abril), mas ficou difícil explicar em 140 caracteres minha insatisfação com o tempo mal investido na frente da TV. Os três filmes de 2009 que eu quis assistir no cinema, mas por vários motivos (entre eles a falta de grana) não fui. Meu marido achou para download na internet e apesar de eu ser contra pirataria, se fosse esperar para pagar pelo aluguel ou comprar o DVD, sabe lá quando eu veria as produções.

No sábado acabei de assistir "O anticristo" (com ou sem hífen, à sua escolha). Willian Defoe é feio que dói para o papel de galã e a atriz principal é simplesmente comum. Ah! Jamais perca seu tempo com esse filme. De anti-cristo não tem nada. Ou eu é que não entendi nada. Mas posso afirmar: é sexo explícito e violência gratuita o tempo todo. Horrível, sem pé nem cabeça, uma enrolação só. Isso ou a poesia é tão sutil que eu não entendi bulhufas. Tá mais para grosseria mesmo.

No domingo à tarde assisti Julie&Julia. Sou aficionada por histórias que misturam culinária e romance. São meus filmes favoritos. Tinha uma boa expectativa. Conta uma história que eu mesma gostaria de realizar: 524 receitas em 365 dias, tudo registrado num blog. Mas esse achei chatinho. A Julia prá mim ficou caricata. A Julie é infantil. Quase não tem culinária, não senti emoção. É um filme médio, passável.

À noite ainda assisti Avatar. Sem 3D, mas na LCD de 32' com home theater, achei satisfatório. Não é o tipo de filme que me atrai, não me esforcei mesmo para ir vê-lo no cinema. Aliás, falou que é 3D, já me desanima. Não aderi. Assisti por pura curiosidade. Achei longo, cansativo, apesar de estar à vontade na sala da minha casa, ter parado para ver as "pegadinhas do Faustão" e dar um intervalo maior na metade da história para jantar na cozinha. Muita fantasia para meu gosto. Previsível. Não gostei.

Queria ver a Ilha do Medo, talvez o Chico Xavier. Em casa ou na sala grande.
Certeza só o Homem de Ferro II quando estrear, para ouvir AC/DC no surround do cinema. Só isso já vale a pena.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Mais regulamentação na publicidade


É proibido proibir

Uma lei federal de julho de 2009 que deve ser regulamentada até o final do mês pelo Conselho Nacional de Trânsito, obriga anúncios de veículos a incluírem frases educativas sobre cinto de segurança, uso de capacete e respeito à velocidade, nos mesmos moldes das campanhas de saúde embutidas nos anúncios de cigarros.
Eu fico pensando se não é melhor educar direito as crianças do que ficar impondo essas regras para a publicidade. Além dos cigarros já tem os medicamentos, o leite que não deve ser usado no período de amamentação, as bebidas alcoólicas versus direção... O governo não dá conta de educar seus cidadãos, depois fica "intuchando" mensagens obrigatórias na publicidade dos produtos, como se cada segundo na TV, cada centímetro nos impressos, não custasse uma fortuna para os anunciantes.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Desperdício de dinheiro público

Assisti a prefeitura de São Paulo gastar meu dinheiro trocando as calçadas em frente ao Cingapura da Av.Zaki Narchi - Vila Guilherme. Não precisava. A calçada estava em boas condições. Mas a referida avenida é de grande circulação. Dá visibilidade. E lá foram eles colocar a tal calçada "verde", com os tais blocos intertravados e uma faixa com grama. Começou o desperdício aí: plantaram a grama primeiro, depois foram colocar grades e pintar muretas, serviço que estragou boa parte da grama recém-plantada. Agora, pouco tempo depois, resolveram plantar árvores nessa calçada. Desmontaram vários quadrados no piso intertravado para abrir buracos para as mudas, que são tão altas que quase encostam nos fios dos postes. Imagina quando essas árvores crescerem: vão atrapalhar a fiação com certeza. Isso, SE crescerem, né, porque a muda pode nem pegar naquele solo pobre em nutrientes. E já não chegava os postes, orelhões, caçambas de lixo, agora temos árvores atrapalhando a circulação dos pedestres, que deveria ser a função de toda calçada. O que foi feito do projeto Passeio Livre?
E pensar que tudo é feito com o meu dinheiro.
Porque é tão difícil para a administração pública planejar uma obra simples como uma calçada?
Aliás, porque não vão fazer calçadas lá na periferia onde não tem calçamento nenhum? Porque escolher uma avenida movimentada para refazer um serviço que nem reforma precisava? Outro descalabro são os canteiros centrais: cada vez que muda o Subprefeito, eles mudam a concepção do canteiro central das avenidas movimentadas, não sei se para mostrar serviço ou para impor sua marca. Uma hora fazem muretas, depois quebram muretas, daqui a pouco replantam tudo... só desperdício de dinheiro público.

quinta-feira, 18 de março de 2010

A situação das formandas de jornalismo


A Fernanda, que se formou em 2007, sempre fez trabalhos de promoção, e continuou fazendo mesmo jornalista formada. Há pouco tempo soube que ela está trabalhando como ajudante de palco no programa do Ratinho/SBT.
A Flávia, que se formou junto comigo em 2009, está vendendo ovos de Páscoa. Da última vez que nos falamos ela estava fazendo matérias free-lancer para uma publicação de Guarulhos.
Dos outros colegas não tenho notícia de nenhum que esteja atuando na área.

Acredito que estariam na área de jornalismo se pudessem. Será falta de sorte ou de empenho? Ou falta talento? A Luísa também não consegue nada na área de comunicação. Na universidade fingimos que aprendemos a profissão, mas apenas de olho na aprovação. Assimilar o conteúdo não quer dizer que saberemos agir na hora da exigência profissional. Por outro lado não nos dão a oportunidade de mostrar o que aprendemos. E todo mundo sabe que conhecimento não exigido se torna esquecimento.

Nos últimos onze meses me mantive ocupada, primeiro com a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, que culminou na escolha para ser apresentado como um dos dez melhores de 2009 do curso de Comunicação Social da Uninove. O tempo enorme e recursos disponíveis que tive para dedicar ao projeto me constrangeram nesse resultado. Foi justo com os colegas que têm um emprego e foram mais exigidos, mal sobrando tempo para pensar no próprio TCC? Quando virou o ano, passei a me dedicar à construção do site da igreja. Trabalhoso, mas de novo, com tempo e recursos disponíveis, foi lançado e é mantido tranquilamente. E é minha dedicação à Pastoral da Comunicação que tem me feito sentir uma jornalista, enfim. Essa semana mesmo estou “cobrindo a pauta” da festa na capela São José, pertencente à Paróquia Nossa Senhora da Anunciação, que frequento. Vou à missa, fotografo tudo, anoto as palavras mais interessantes dos padres, depois coloco as fotos no álbum virtual com os comentários e divulgo pela internet esse trabalho. Sem esquecer que desde o começo do mês fiz a publicidade do evento por email para pessoas comuns e empresas de comunicação da região.
Se vai me servir profissionalmente ou vai apenas saciar meu ego, o futuro dirá.

terça-feira, 16 de março de 2010

Meu 46º aniversário


Meu aniversário ontem começou bem cedo, às 6h da manhã. Não quis fugir da segunda-feira. Estava garoando, tempo feio, mas a Marina tinha aula e resolvi trabalhar normal, já que ia levantar cedo mesmo. Levei uma caixa de doces de festa (sobra do aniversário do Arthur no sábado) para retribuir os inevitáveis abraços. Não é que eu não goste, pelo contrário, não perco oportunidade de dar e receber abraços. Mas a condição de aniversariante é às vezes constrangedora. Você não sabe como agradecer o carinho, se merece a atenção especial, como reagir naquele momento. Ser anfitriã e natural ao mesmo tempo é para quem tem jogo de cintura.
Foi legal, o pessoal da sala levou uma torta de limão e sucos em caixinha, com direito a toalha na mesa de reuniões. Clima de festa o expediente inteiro.
Abraços, felicitações pelo telefone, um creme de mãos da Natura. Muitos recados no Orkut, posts no Twitter.
À noite ganhei um par de tênis do Cleber, uma blusinha preta, uma tigela laranja e abraço da minha sogra e mais telefonemas de parentes.
Foi assim.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Reclamar dá resultado

Pelo menos hoje não recebi a incômoda ligação diária do Citybank. Não creio que tenha sido resultado do registro da reclamação no site Reclameaqui. Ontem procurei a Ouvidoria do Citibank. Descobri que eles só atendem clientes. Depois de ligar para três números diferentes, dois números diferentes de protocolos e de contar a mesma história várias vezes, acho que obtive sucesso. Prova que procurar respeito aos próprios direitos é válido. Eu digo isso para aqueles que se indignam com os absurdos mas ficam naquela do "não adianta reclamar". É melhor levar a fama de chata do que ficar com nariz de palhaço, pagando mico, alimentando as burrices administrativas. Se ninguém reclamar o problema vai acontecer de novo, a empresa vai abusar da paciência, porque pra ela tanto faz, se ninguém estiver achando ruim é sinal que tá tudo bem. Reclamar é preciso: jogue no Google e veja que tem mais 3.680.000 referências ao assunto.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Incompetências administrativas

Parece arrogante, mas é pura constatação. Há bem um mês, todos os dias pela manhã, a primeira ligação que recebo no serviço é do banco Citibank, procurando um tal José Henrique, pessoa que não conheço e nunca trabalhou aqui. Desde a primeira ligação informei isso aos requerentes, mas eles continuam ligando todas as manhãs. Será que o sistema deles é tão burro que não dá para fazer uma anotação que nesse telefone não tem ninguém com o nome que procuram? Que o tal forneceu um telefone errado para contato? Localizei pela internet o responsável pelas ligações, pois achei que era uma empresa de cobrança terceirizada. Mas não. O resultado foi: Banco Citibank S/A (11) 2113-9400 Avenida Francisco Matarazzo, 1400 - 3 AN São Paulo - Capital Nem sou cliente deles, mas estão me incomodando. Registrei uma ocorrência no site Reclameaqui e descobri que tem muita gente brava com o mesmo problema. Custava trabalhar direito? Depois de tantas reiterações negativas, não dá prá tirar meu número da lista automática de ligações? Não tenho razão de reclamar?

quarta-feira, 10 de março de 2010

Adeus Pocketsworld


O pôr-do-sol simboliza o fim de uma etapa

Ou "Porque mudei o nome do blog".

Pocket's World foi o nome de um projeto acadêmico de último ano do curso de jornalismo. Éramos um grupo de alunos que desenvolveu vários produtos jornalísticos para as matérias de rádio, TV, internet, impresso e o nome foi pensado inicialmente para uma revista de bolsa (nem tão grande como uma semanal popular nem tão pequena que coubesse num bolso de calça jeans). Foi muito bacana e nos deu notas suficientes para encerrar o curso sem muita angústia.

Mas passou (Passamos?). Mantive a publicação até agora, mas neste quase um ano de existência, só eu e o Roberto (brigadão Miralles) nos dignamos a ler os posts. Daí eu senti que a ideia nativa estava podando-me, restringindo minhas publicações, pois Novas Mídias se revelou um tema bastante específico. Quero mais liberdade para falar de qualquer assunto e quero isso num blog pessoal. Então, "adeus Pocketsworld". Você está livre agora para quem quiser ressuscitar-te.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Evangelização pela internet


Disse o Papa Bento XVI: tenham blogs! Esse foi o apelo do comandante da igreja católica aos cristãos. Todas as formas de comunicar a salvação por Jesus Cristo são válidas.

Já há uns cinco anos participo da Pastoral da Comunicação na igreja de Nossa Senhora da Anunciação (Vila Guilherme-S.Paulo/SP). Só agora as coisas se encaixaram para que eu pudesse montar uma página na internet para o lançamento da paróquia na rede mundial de computadores.

A evangelização nos tempos atuais acompanha o novo formato de comunicação pessoal. As comunidades da Anunciação no Orkut e no Twitter já existem há algum tempo, e o site veio complementar e coordenar as ações em todos os níveis. Blog mesmo, que eu saiba, não temos nenhum.

Mas agora a paróquia de Nossa Senhora da Anunciação já existe para o mundo inteiro. Acessem, conheçam e divulguem!
www.paroquiaanunciacao.net

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Considerações sobre ética

Ética pode ser definida como o conjunto de leis morais que regem as ações humanas. O que é certo e o que é errado perante o grupo de convivência. Não se explica a ética em duas linhas. Existe todo um conjunto de valores éticos que fundamentam o modo de ser da pessoa ética. Justiça, liberdade, honestidade, responsabilidade, são percepções de valores que determinam o agir dentro do profundo respeito ao outro ser vivo, ou seja, a ética não é observada apenas entre humanos, mas se aplica também no trato com os seres da natureza. Preservar o meio ambiente é ética também.A cultura ética acaba por deixar as pessoas envolvidas mais satisfeitas, afinal, a finalidade é a felicidade humana, o ambiente fica mais agradável, as pessoas mais respeitosas, justas, honestas, unidas. São comportamentos que visam o bem estar pessoal e alheio. Ética é mais que o simples cumprimento de leis e regulamentos. A ética nasce no interior de cada pessoa e não pode ser vista como simples meio para maiores ganhos financeiros, pela competitividade ou exigências de mercado.