quinta-feira, 20 de maio de 2010

Incompetências administrativas II

Já reclamei aqui de empresas modernas que não utilizam o sistema para administrar seu call center. A Editora Abril, com tanto poder de comunicação, está vacilando com o contato com seus ex-assinantes.
Explico: sou assinante de revistas há décadas. Já tive oito assinaturas simultâneas.
Cláudia, Saúde, Vida Simples, Mundo Estranho, Superinteressante da Editora Abril, Criativa da Editora Globo, além de esporádicas temporadas gratuitas de Veja, Caras, Época e outras menos famosas.
Pois bem. Cada vez que resolvo dar um tempo na revista e não renovar, a Editora Abril me persegue por email, por telefone e enviando carnês para minha casa, "para regularizar a assinatura". Eles simplesmente não aceitam um "não quero mais assinar"! Não dava para registrar num sistema de computador qualquer que eu não renovei a assinatura porque não quis, que já informei que não quero mais? Não gosto de ser tratada como inadimplente. Não renovei e já avisei que não vou renovar. Mas toda semana eles fazem contato por email, por telefone, e de vez em quando chega a "última chance" de regularizar a minha assinatura.
Chato isso!
Outra chatice é do jornal Folha de S.Paulo. Sempre me aparece uma oferta para receber o jornal gratuitamente por 15, 20 dias. Algumas vezes aceitei, mas na hora de exercer a opção "parar de receber" antes que comecem a cobrar, é uma novela. Te passam por várias pessoas e você precisa explicar para cada uma porque não quer. Se é uma opção, bastaria eu dizer "não quero", certo? E se o período gratuito é permitido apenas uma vez por CPF, porque continuam mandando a oferta por email, por carta, embutida em encomendas recebidas pelo correio...
Com tanto desenvolvimento em informatização, um gerenciamento do banco de dados, com seleção e arquivamento das informações, diminuiria esses transtornos, que acabam manchando a imagem que temos das empresas de comunicação.
A falta de respeito dá impressão de desorganização administrativa. Ou incompetência mesmo.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dos tempos da faculdade

Menos de seis meses do final do curso de jornalismo já dá prá falar dos tempos da faculdade como passado?

Para compor uma matéria especial para o Dia das Mães, eu e a Luísa fomos procuradas pelo portal R7 para conceder uma entrevista na semana passada. O especial foi publicado no domingo às 14h30. É sempre uma experiência interessante.

Sem falsa modéstia, enviei o link por email para um monte de conhecidos. Alguns retornaram, sempre elogiando, e o interessante foi retomar o contato com o pessoal da Uninove. O professor Alexandre foi quem nos indicou para a Agência Casa de Notícias, intermediária do R7. A professora Ana Lúcia revelou me ver como exemplo para colegas e professores. O William concordou com minhas declarações e passou o endereço do seu novo blog sobre a Copa do Mundo de Futebol.

Nesse meio tempo tive notícias da Flávia, da Gabriela e da Érika que também têm blogs. O Miralles está sempre no Twitter e outros colegas também criaram perfis, mas pouco aparecerem por lá. Soube que a Mayra pretende fazer intercâmbio, seguindo a Lidyane. Mas é só.
Gostaria de manter contato com muitos outros. De vez em quando encaminho uns emails para uns e outros, mas sem retorno.

E eu gostaria de saber o que o pessoal da minha ex-sala achará quando souber que a professora Cilene não dá mais aula na Uninove. Lembro quando ela "rogou uma praga" na turma dizendo que daria aula até para nossos filhos. Eu era a mais suscetível, por causa da Luisa. E a Cilene até chegou a dar umas aulas para a turma da Luísa, mas abandonou o curso, simplesmente. O professor Newton contou para a turma da Luísa que a Cilene estava em Brasília, cuidando dos interesses da revista deles, Com Ciência Ambiental.

Link da matéria do R7

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Cinema do fim de semana



Neste final de semana (1 e 2 de maio) assisti mais três filmes: Sherlock Holmes, Caso 39 e Homem de Ferro II.
Os dois primeiros em casa, baixados da internet. Como já expliquei, sou contra pirataria, mas não tenho recursos financeiros para bancar essa minha convicção sem ficar muito defasada na parte cultural cinematográfica.
Gostei dos três, diferente do final de semana anterior. Sherlock é muito divertido e foi interessante ver o Robert Downey Jr na atuação anterior ao Homem de Ferro II. Caso 39 é o que eu esperava de um filme de suspense beirando o terror. Uma delícia.

E Homem de Ferro atendeu a expectativa, apesar da sessão dublada. Não por opção, quando fui comprar os ingressos perguntei e a vendedora confirmou que era legendado. Só quando começou o filme é que constatamos a mentira. O pior é aguentar a criançada que logicamente prefere a sessão dublada. Mas passada a raiva do engodo, vc se conforma e aproveita o programa. Para mim faltou ouvir Back in black de novo, mas teve AC/DC e muito rock na trama. Uma dica para quem for assistir: espere o final dos letreiros que tem aquela última cena, que só os mais pacientes conseguem assistir.
Ficou a vontade de rever várias cenas, de preferência em casa, para ver em camera lenta e repetir até saciar a sede de detalhes.