terça-feira, 28 de agosto de 2012

A situação das formandas II

Quando leio uma coluna do Walcyr Carrasco ou da Eliane Brum, penso se um dia reconhecerei o nome de algum colega da classe de Jornalismo, Uninove Formandos 2009. Tenho certa facilidade de decorar nomes completos, reconheço e quase sempre sei de onde. Já fazia essa busca pelos colegas de Publicidade e Propaganda, Faap Formandos 1985. Devo ser a única que acompanha premiações de campanhas publicitárias, demissões e contratações de agências de propaganda, tentando reconhecer algum nome. E não desisto de acompanhar os letreiros finais de programas jornalísticos na TV. Quem sabe? Seria um alento saber que algum - de tantos - seguiu firme na carreira escolhida. Que tantos anos dedicados à universidade não foram em vão para todos nós. Não precisa ser âncora, diretor ou redator. Bastava figurar na equipe.  Será falta de talento nosso? Ou dos professores?
De minha parte, já disse por aqui, meus diplomas foram para a gaveta. Nem quadro na parede mereceram. Continuo sem perspectiva de utilizar profissionalmente minha dupla formação universitária. Não quero aqui desanimar ninguém. Não foi totalmente em vão. A primeira faculdade acomodou minha ânsia criativa e organizou minhas ideias, e em vários momentos da minha vida, senti que aquele conhecimento adquirido me foi útil. A segunda fauldade foi pensada como opção de ocupação e vontade de aprender coisas novas e me deu satisfação pessoal.
Torço muito pelo sucesso de todos os meus ex-colegas de classe.

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