(Imagem: www.josebaldaia.com)
No meu caminho para o trabalho, certa vez reparei em uma plantinha verde que brotou numa esquina. Acompanhei o crescimento dela e após um tempo identifiquei-a como um pézinho de tomate. Confirmei quando percebi as bolinhas verdes. Vi, dia após dia, os tomatinhos crescendo e pensava se "o povo" deixaria os frutos ali até amadurecerem. Ganharam um bom tamanho. Me encantava a espontaneidade da natureza, que, em plena calçada de cimento, sem qualquer cuidado, produzia tomates.
Então me dei conta: era um tomateiro regado a xixi de cachorro! #credo
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quarta-feira, 13 de junho de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Carnaval 2012 - parte IV
A segunda feira de carnaval foi reservada para conhecermos o Paraguai. Fomos de carona até perto da ponte da amizade, e atravessamos a pé, entrando na Ciudad del Este do jeito mais simples. Nosso amigo local nos acompanhou para que não nos perdêssemos na confusão de lojas e pessoas. Muitos se referem a Ciudad del Este como uma 25 de março ampliada. Há preços em reais, em dólares e em guarani - moeda local.
Mas não achei nada assim tãããão mais barato que valesse comprar, ainda mais que tudo tem acréscimo quando se fala em pagar com cartão de crédito. E o dólar é uma incógnita na sua próxima fatura. E tudo é à vista. Só paguei mesmo o McDonald's, que foi nosso almoço, e gostei de conhecer a Cajita Feliz e saber que Quarteirão era 1/4 sei lá do quê, nem me lembro.
Aprendi que paraguaio não tem uma comida especial, as pessoas comem na rua sem a menor cerimônia, vi gente com marmitex de macarrão na mão, em pleno canteiro central da avenida.
Voltamos para Foz de ônibus urbano internacional - olha que interessante, não sem passar pela fiscalização da fronteira, que cismou com meu marido, mandou ele descer para registrar as compras dele antes de seguir viagem, mas depois ele contou que nem registraram nada, só precisou pegar o próximo ônibus.
À noite a família local nos levou de carro pelas ruas da cidade e posso dizer que conheço bem Foz do Iguaçú.
Mas não achei nada assim tãããão mais barato que valesse comprar, ainda mais que tudo tem acréscimo quando se fala em pagar com cartão de crédito. E o dólar é uma incógnita na sua próxima fatura. E tudo é à vista. Só paguei mesmo o McDonald's, que foi nosso almoço, e gostei de conhecer a Cajita Feliz e saber que Quarteirão era 1/4 sei lá do quê, nem me lembro.
Aprendi que paraguaio não tem uma comida especial, as pessoas comem na rua sem a menor cerimônia, vi gente com marmitex de macarrão na mão, em pleno canteiro central da avenida.
Voltamos para Foz de ônibus urbano internacional - olha que interessante, não sem passar pela fiscalização da fronteira, que cismou com meu marido, mandou ele descer para registrar as compras dele antes de seguir viagem, mas depois ele contou que nem registraram nada, só precisou pegar o próximo ônibus.
À noite a família local nos levou de carro pelas ruas da cidade e posso dizer que conheço bem Foz do Iguaçú.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Desperdício de dinheiro público
Assisti a prefeitura de São Paulo gastar meu dinheiro trocando as calçadas em frente ao Cingapura da Av.Zaki Narchi - Vila Guilherme. Não precisava. A calçada estava em boas condições. Mas a referida avenida é de grande circulação. Dá visibilidade. E lá foram eles colocar a tal calçada "verde", com os tais blocos intertravados e uma faixa com grama. Começou o desperdício aí: plantaram a grama primeiro, depois foram colocar grades e pintar muretas, serviço que estragou boa parte da grama recém-plantada. Agora, pouco tempo depois, resolveram plantar árvores nessa calçada. Desmontaram vários quadrados no piso intertravado para abrir buracos para as mudas, que são tão altas que quase encostam nos fios dos postes. Imagina quando essas árvores crescerem: vão atrapalhar a fiação com certeza. Isso, SE crescerem, né, porque a muda pode nem pegar naquele solo pobre em nutrientes. E já não chegava os postes, orelhões, caçambas de lixo, agora temos árvores atrapalhando a circulação dos pedestres, que deveria ser a função de toda calçada. O que foi feito do projeto Passeio Livre?
E pensar que tudo é feito com o meu dinheiro.
Porque é tão difícil para a administração pública planejar uma obra simples como uma calçada?
Aliás, porque não vão fazer calçadas lá na periferia onde não tem calçamento nenhum? Porque escolher uma avenida movimentada para refazer um serviço que nem reforma precisava? Outro descalabro são os canteiros centrais: cada vez que muda o Subprefeito, eles mudam a concepção do canteiro central das avenidas movimentadas, não sei se para mostrar serviço ou para impor sua marca. Uma hora fazem muretas, depois quebram muretas, daqui a pouco replantam tudo... só desperdício de dinheiro público.
E pensar que tudo é feito com o meu dinheiro.
Porque é tão difícil para a administração pública planejar uma obra simples como uma calçada?
Aliás, porque não vão fazer calçadas lá na periferia onde não tem calçamento nenhum? Porque escolher uma avenida movimentada para refazer um serviço que nem reforma precisava? Outro descalabro são os canteiros centrais: cada vez que muda o Subprefeito, eles mudam a concepção do canteiro central das avenidas movimentadas, não sei se para mostrar serviço ou para impor sua marca. Uma hora fazem muretas, depois quebram muretas, daqui a pouco replantam tudo... só desperdício de dinheiro público.
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